Bilhetes
“No dia 22 de junho de 1977, o poeta e então Secretário de Estado da Cultura, David Mourão Ferreira, assinava o despacho de criação da CNB, concretizando o sonho de várias personalidades das quais é mais do que justo destacar Luna Andermatt, Vera Varela Cid, Pedro Risques Pereira e, claro, Armando Jorge.
Foi uma das primeiras instituições públicas no domínio das artes performativas a ser criada de raiz no regime democrático, tendo assim um lugar muito especial nas políticas culturais portuguesas.
Sob a direção de Armando Jorge – a quem presto a minha sentida homenagem por aquilo que significou no meu percurso, assim como no de tantos outros bailarinos deste país, marcando de forma definitiva a minha carreira enquanto bailarino e pedagogo – a CNB conquistou e fixou milhares de novos espetadores para a dança em todo o país, esgotando sistematicamente as lotações dos seus espetáculos onde quer que se apresentasse.
Assim foi, assim é e assim vai continuar, porque a CNB, mais do que os seus sucessivos diretores que contribuíram, cada um com o seu cunho, para o reconhecimento e desenvolvimento, é acima de tudo os seus bailarinos e o seu público.
E assim passaram 45 anos… Parabéns CNB!
Aqui chegados, depois de tantas vicissitudes de toda a ordem é tempo de continuar a honrar a missão que nos é tão cara, a de apresentar espetáculos de dança ao mais alto nível.
Espero poder contribuir para o engrandecimento desta grande Casa e continuar o trabalho feito por todos os diretores que me antecederam.
Disfrutem da continuada aventura de nos tentarmos superar para podermos continuar a merecer a Vossa companhia como a mais desejada pela Companhia Nacional de Bailado.”
Carlos Prado
Diretor Artístico CNB
Setembro 2022
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